Se pudesse voltar 15 anos no tempo, o que entregaria para seu eu mais jovem? Eu sei bem o que levaria e colocaria nas minhas mãos 15 anos atrás, e você? Vamos viajar um pouco?
Viagem no tempo sempre esteve presente na ficção e no nosso imaginário. Livros, filmes, músicas já abordaram o tema com muito sucesso.
O filme “De volta para o futuro” certamente é o mais conhecido, pois se tornou uma verdadeira referência quando se fala em viagem no tempo. Recentemente tivemos o lançamento de Vingadores: Ultimato onde a viagem no tempo também foi explorada.
Mas o que mais me chamou a atenção nesse tema, recentemente, foi a série da Netflix Dark, onde ouvi, pela primeira vez o termo Paradoxo de Bootstrap. Vou falar um pouco mais sobre ele nesse artigo.
Dark
Dark é uma das mais aclamadas séries originais Netflix. A série alemã criada por Baran Bo Odar e Jantje Friese traz um enredo complexo com linhas temporais não lineares e uma sequência de intrigas entre famílias que vem à tona após o desaparecimento de crianças, adultos e anciãos perto de uma usina nuclear.
O enredo gira em torno de uma série de personagens que, dentro da teoria de viagem no tempo amplamente explorada, acabam por ter várias versões de si mesmos a cada 33 anos, na pequena cidade alemã de Winden.
Conheci Dark quando já havia sido lançada a 2ª temporada, o que foi bom, pois assisti as duas temporadas em poucos dias. Foi lá que ouvi sobre o Paradoxo de Bootstrap e, na hora, pensei em escreveu um artigo sobre o assunto.
Leia também: Entenda Dark com o site interativo lançado pela Netflix (sem spoilers da 3ª temporada)
Quem me acompanha a bastante tempo sabe que gosto de relacionar dicas de marketing com filmes, séries, desenhos animados e situações da vida real. Acredito que assim o aprendizado ocorre de maneira mais natural e rápida.
Se gosta de série de suspense, com viagem no tempo e reviravoltas que vão te deixar pensando dias… Recomendo que assista Dark.
Paradoxo de Bootstrap
Mas o que é o Paradoxo de Bootstrap e qual a sua relação com o marketing de afiliados?
Segundo a Wikipédia,
O paradoxo de bootstrap, ou paradoxo ontológico, é um paradoxo da viagem no tempo em que as informações ou objetos podem existir sem terem sido criados. Após um objeto — ou informações — ser enviado de volta no tempo, ele, recebido no presente, torna-se o próprio objeto ou informação que será inicialmente levado de volta no tempo. Inúmeras histórias de ficção científica se baseiam nesse paradoxo, que também tem sido objeto de artigos científicos de física. O paradoxo de bootstrap conecta de uma forma insana o passado e o futuro, tornando-se de uma certa forma até contraditório. É quase como um loop de acontecimentos que só foram possíveis porque algo do futuro interveio; o acontecimento acaba se tornando o causador dele mesmo. O termo “paradoxo de bootstrap” refere-se à expressão “puxando-se pelos cadarços de seu próprio calçado” (“pulling yourself up by your bootstraps” no original); o uso do termo para o paradoxo de viagem no tempo foi popularizado pela história de Robert A. Heinlein By His Bootstraps.
Por causa da possibilidade de influenciar o tempo passado enquanto viaja no tempo, uma forma de explicar por que a história não muda é a posição de que essas mudanças já estão contidas auto-consistentemente na linha do tempo passado. Um viajante do tempo tentando alterar o passado neste modelo, intencionalmente ou não, só estaria cumprindo o seu papel na criação de história, não o modificando.
No entanto, um cenário pode ocorrer em que itens ou informações são passadas do futuro para o passado, que se tornam os mesmos itens ou informações que são posteriormente passados para trás. Isso não apenas cria um loop, mas uma situação em que esses itens não têm origem discernível.
O paradoxo levanta as perguntas ontológicas de onde, quando e por quem os itens foram criados ou as informações obtidas.
Entenda o paradoxo de bootstrap
Para melhor entendimento vamos considerar a história fictícia abaixo:
João está pesquisando, junto com sua equipe, as possibilidades de viagem no tempo. No seu aniversário de 40 anos ele recebe a visita de um senhor idoso (de aproximadamente uns 80 anos). O idoso está cansado e caminha com dificuldade. Ao se aproximar, João ouve o idoso chamá-lo pelo apelido de infância. Um apelido que não ouvia a mais de 20 anos, quando seus pais ainda eram vivos.
Ao perguntar como sabia seu apelido de infância o idoso se revela como seu “eu” do futuro. Ele revela a João que a viagem no tempo é possível e lhe entrega um dispositivo eletrônico diferente de tudo que João já tinha visto. Ele liga o aparelho e aparece um holograma mostrando o projeto detalhado de uma máquina no tempo. Máquina que João iria construir alguns anos a frente e que o ajudou a viajar para o passado e se encontrar com seu eu 40 anos mais jovem.
O ancião morre horas depois. João começa a trabalhar, junto com sua equipe, na máquina do tempo. Muitos dos componentes ainda não existem e João leva quase 40 anos para terminar a máquina. Então ele resolve voltar no tempo e entregar os arquivos com o projeto detalhado da máquina do tempo, para que seu eu mais jovem consiga construir a máquina em menos tempo. E assim o ciclo se fecha. Esse é o Paradoxo de Bootstrap.
E fica a pergunta. João realmente construiu a máquina do tempo em algum momento? Ou ele só conseguir construir porque recebeu o projeto detalhado do seu eu do futuro? Isso dá até tonteira.
Muitos pensadores estiveram muito a frente de seu tempo. Júlio Verne é um desses. Descreveu coisas fantásticas em seus livros, com detalhes e muitos acreditam, até hoje, que ele realmente viajou no tempo e viu o que aconteceu. Ou quem sabe alguém do futuro viajou para o passado e entregou a Júlio Verne documentos que mostravam o que ia acontecer?
Na minha adolescência li alguns livros de ficção científica, principalmente de Arthur C. Clarke. Um deles foi A Cidade e as Estrelas. Arthur escreveu sobre fatos que a Nasa investiu depois dinheiro para tornar possível. Principalmente no quesito viagem espacial. Será que ele realmente imaginou isso ou alguém do futuro passou as informações a ele?
Chega de viajar, concorda? Ainda não. Agora vou responder a pergunta que fiz no título do artigo.
Se pudesse voltar 15 anos no tempo, o que entregaria para seu eu mais jovem?
Quem segue meu trabalho sabe que, em 2008, algo mudou minha maneira de ver o mundo. E foi um livro.
Li esse livro e minha mentalidade se transformou. Comecei a compartilhar ideias, criei um blog e… cheguei até aqui. Sem ler aquele livro, acho que não chegaria no patamar que cheguei hoje.
Se tivesse a oportunidade de utilizar uma máquina do tempo, com certeza eu levaria essa informação para o ano de 2004 (o livro só foi lançado em 2007), poderia ser o próprio livro que tenho aqui. Entregaria para o meu eu do passado, diria para ler e colocar em prática, a partir de fevereiro de 2008.
Será que foi isso que aconteceu? Na faculdade, uma pessoa chegou para mim e disse, Gustavo, leia esse livro, você vai gostar. Então comprei o livro e li. Gostei e mudou minha vida.
Chega de viagem
Como não temos ainda uma maneira de viajar no tempo, vou fazer por você o que não fizeram comigo. Vou te entregar o meu conhecimento, gratuitamente, para começar da maneira certa no Marketing de Afiliados.
Nada de ficar errando… errando… errando… até acertar. Você já começar acertando, pois vai começar da maneira certa.
Se existe uma máquina do tempo, por favor, alguém volta alguns anos no passado e me entrega esse mesmo material que vou liberar para você agora.
O que tenho para te ajudar é meu novo e-book gratuito. O e-book de número 17.
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Esse material tem por finalidade auxiliar quem está começando no Marketing de Afiliados, tentando entrar nesse universo promissor, mas que requer vendas diárias, para realmente se manter.
Se você está começando agora e ainda não consegue fazer, pelo menos, 10 vendas por dia, esse material inédito vai te ajudar a organizar sua estrutura de trabalho e fazer ainda mais vendas.
Mesmo que tenha conhecido o marketing de afiliados HOJE, esse material assim mesmo ainda é para você.
Como já disse, o e-book é gratuito, então não custa baixar, ler e analisar se vale a pena seguir as dicas de quem está no mercado desde 2008. Faça o download agora mesmo.
E você, o que entregaria para seu mais jovem, se pudesse voltar 15 anos passado?
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